VACINAÇÕES NECESSÁRIAS PARA CRIANÇAS E JOVENS

As inoculações protetoras são o dispositivo padrão no combate às doenças contagiosas. As mais essenciais são as inoculações incluídas no calendário vacinal obrigatório, que em nosso país incluem, entre outras, inoculação versus: consumpção, hepatite B, difteria, tétano, coqueluche (coqueluche), poliomielite, sarampo, caxumba e também rubéola.

CONSUMO – VACINA BCG INTRADERMÁTICA

A vacinação de bebês contra tuberculose deve ser realizada antes que a criança receba alta da enfermaria neonatal – www. A vacinação contra a tuberculose no caso de prematuros é feita após atingir um peso corporal superior a 2000 g. Vacinação versus consumo em bebês nascidos de mães HIV+ deve ser precedida de exame pericial. A escolha da imunização é feita por um especialista em doenças transmissíveis ou por um médico do centro profissional que realiza inoculações preventivas.

De acordo com o conhecimento atual, a análise da dimensão da cicatriz pós-vacinal foi abandonada. Hepatite B (doença hepática B) (PRIMEIRA DOSAGEM). Por via intramuscular ou subcutânea (de acordo com as instruções do fabricante da vacina).

As vacinações básicas de recém-nascidos e bebês são feitas com três doses da vacina em um ciclo comparável a: 0; 1; 6 meses. A dosagem inicial é dada dentro de 1 dia após o nascimento (idealmente dentro de 12 horas), de preferência ao mesmo tempo que a inoculação da tuberculose. 2ª dose da vacinação primária 4-6 semanas após a anterior, se possível de uma só vez com vacinação contra difteria, tétano e coqueluche. A 3ª dose, complementando a inoculação fundamental, 6 meses após a dosagem inicial.

INFECÇÃO CONTRA A GRIPE HAEMOPHILUS TIPO B (HIB) (PRIMEIRA DOSE).

O calendário completo de vacinação contra a infecção invasiva por HAEMOPHILUS influenza tipo b deve consistir em três doses de vacinação principal administradas em períodos de 6-8 semanas com 1 ano de idade e uma quarta dose de vacinação primária (reforço) realizada aos 2 anos de idade, a menos que o o fornecedor da vacina sugere outro esquema de imunização.

Para crianças vacinadas de 6 a 12 meses de idade, as duas primeiras doses da vacinação básica devem ser fornecidas com 6 a 8 semanas de intervalo, cumprido por uma 3ª dosagem de inoculação primária (reforço), um ano após a 2ª dosagem. Crianças com mais de 1 ano de idade devem receber uma dose da vacina. Alternativamente, se uma injeção combinada estiver disponível, as vacinas combinadas DTaP-IPVHib podem ser usadas para a vacinação principal.

CONTRA INFECÇÕES POR ROTAVÍRUS (PRIMEIRA DOSE)

A vacinação contra infecções por rotavírus na população em geral é necessária para crianças nascidas após 31 de dezembro. 2020 A vacinação é feita em esquema de duas ou três doses, dependendo do tipo de vacina ofertada.
É mais adequado oferecer a dose inicial de vacinação por via oral após as 6 semanas de idade, porém não após as 12 semanas de idade. Se for utilizado um calendário de vacinação de três doses, é aconselhável que a rotina completa seja concluída antes das 22 semanas de idade. Períodos de aplicação não inferiores a 4 semanas devem ser mantidos.
A inoculação contra infecções desencadeadas por ROTAVÍRUS pode ser administrada concomitantemente com outras vacinas.

Doença hepática B (doença hepática B) (SEGUNDA DOSE), por via intramuscular ou subcutânea. A 2ª dose da vacina hepática B deve ser oferecida às 7-8 semanas de idade, simultaneamente com a primeira dose da vacina DTP, assim como a 3ª dose aos 7 meses de idade.

VERSUS INFECÇÕES POR STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE (2ª DOSE). Contra os supostos pneumococos: por via intramuscular (conforme indicado pelo vacinador) ou– no caso de indicadores individuais– por via subcutânea.

A 2ª dose da injeção de hepatite B deve ser aplicada às 7-8 semanas de idade, juntamente com a primeira dose da vacina DTP, e também a 3ª dose na virada dos 6 e 7 meses de idade. Difteria, tétano, coqueluche (dosagem inicial), por via subcutânea ou intramuscular com injeção de DTP.

As vacinações contra difteria, tétano e coqueluche são realizadas com a vacinação DTP, três vezes em intervalos de 6 semanas no primeiro ano de vida (vacinação primária) e uma vez no 2º ano de vida (inoculação suplementar). A primeira dose da vacinação é realizada aos 2 meses de idade, 6 semanas após o consumo e inoculação da hepatite B, em simultâneo com a 2ª dose da vacina contra a hepatite B. A segunda dose – na virada do 3º e também quarto mês de vida (6 semanas após a vacinação anterior) com a vacina contra poliomielite (IPV). Terceira dose – aos 5 meses de idade (6 semanas após a inoculação anterior), de uma só vez com a segunda dose de vacinação contra poliomielite (IPV). Quarta dose – aos 16-18 meses de idade, de uma só vez com suspensão da vacinação contra poliomielite (IPV).

Crianças com contra-indicações irreversíveis à vacinação com injeção móvel de pertussis necessidade de receber a injeção de DTaP com a parte acelular da pertussis – três vezes no 1º ano de vida e quando no segundo ano, de acordo com o sistema DTP, se não houver contra-indicações para a inoculação com o componente acelular, ou a injeção DT , duas vezes em 1 ano de idade, bem como uma vez em 2 anos.

Então, aos 2 meses de idade, a vacina contra hepatite B deve ser administrada por via intramuscular e, após 6 semanas, a dosagem inicial de DT (via subcutânea) e a primeira dose da injeção de POLIO (IPV-topicamente) precisam ser administradas de uma só vez . Após mais 6 semanas, realizar: uma 2ª dose de vacina DT (por via subcutânea) e também ao mesmo tempo uma 2ª dose de vacina POLIO (IPV – por via subcutânea).

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